domingo, 20 de fevereiro de 2011

299- ROMUALDO ANTÔNIO DE SEIXAS FILHO

NOSSA SAUDAÇÃO AOS MÉDICOS E

ESTUDANTES DE MEDICINA
 DE PORTUGAL 
TÚMULO DE D. PEDRO I DO BRASIL
(D.PEDRO IV DE PORTUGAL)
*
AOS MÉDICOS E ESTUDANTES DE
MEDICINA DO CANADÁ
TORONTO, CANADÁ
(EATON CENTER)
 
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299- ROMUALDO ANTÔNIO DE SEIXAS FILHO

 

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Nasceu em Salvador, no ano de 1854.
Ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia, em 1870, recebendo o grau de doutor em Medicina, no ano de 1875.
Sua tese de doutoramento versou sobre “Febres Intermitentes dos Países Tropicais”.
Em 1877, foi Professor substituto, por concurso, da Seção de Ciências Acessórias.
No Ateneu Baiano, ensinou Ciências Físicas e Naturais.
Publicou trabalhos científicos, abordando temas como lúpus, tétano, febre amarela, luxações escapulo-humerais, varíola, febres intermitentes, etc.
De sua autoria é a “Sinópse da História do Brasil”, editada em 1875 e, em 2ª edição, em 1878.
Poeta e portador de apreciável cultura, faleceu em 1880, com, apenas, vinte e seis anos de idade.
Freire de Carvalho Filho, em sua Memória Histórica, registra o fato com as seguintes palavras: “O ano de 1880 surgiu para a Faculdade com o sentido e prematuro passamento do jovem e talentoso opositor da Seção Acessória, Dr. Romualdo Antônio de Seixas Filho, uma das melhores esperanças do professorado médico na Bahia” (1).

FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
1.   Freire de    Carvalho Filho, José  Eduardo   Notícia  Histórica  sobre  a
      Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, 1909.
2.  Sá Oliveira, Eduardo – Memória Histórica da Faculdade de Medicina da Bahia, concernente ao ano de 1942. Salvador, 1992.
 
 
 

Um comentário:

  1. Não li o conteúdo do seu artigo mas, por favor, corrija a informação acerca do túmulo que apresenta no início:

    É, de facto, o túmulo de D. Pedro I de Portugal, rei entre 1357 e 1367. O túmulo é um precioso exemplar de arte gótica, colocado frente a outro (também precioso) onde está o corpo de D. Inês de Castro, a bem-amada de D. Pedro. Há-de ter ouvido falar nos seus amores lancinantes, muito mais impressionantes que os de Romeu e Julieta, porque vividos na realidade. Camões, n'"Os Lusíadas" dedicou-lhes uma passagem sublime.

    Cumprimentos

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