MERCADO PÚBLICO DE PORTO ALEGRE, EM 1875
(ANO EM QUE AGRIPINO RIBEIRO PONTES FOI SERVIR NO RIO GRANDE DO SUL)
OBSERVAR A ARBORIZAÇÃO NO INTERIOR DO MERCADO
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Filho de Ana Joaquina de São José, nasceu em 27 de abril de 1850 e ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia em 1869 por ela sendo diplomado em 1874, quando defendeu tese sobre um tema muito atual para a época: “Histologia dos rins e suas alterações mórbidas na albuminúria e na doença de Bright”
Tendo concluído o curso médico, ingressou no exército e foi destacado para servir no Rio Grande do Sul, ali permanecendo até 1891.
Depois, foi transferido para o Amazonas e, logo em seguida, para o Espírito Santo.
Em 1895, serviu no Ceará, como Chefe do Serviço Sanitário daquele estado.
Em 1897, tomou parte na Campanha de Canudos e, no ano seguinte, foi transferido para o Mato Grosso (Cuiabá).
Serviu também no estado de Santa Catarina, onde permaneceu até 1905.
No final de sua carreira, foi transferido para Salvador (Bahia) e alí foi reformado, no posto de tenente-coronel.
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Exército era treinado por instrutores belgas baseados em manuais franceses
A versão oficial de toda guerra, que passa para os livros de história como o entendimento real e "verdadeiro" de um fato, é sempre aquela apresentada e analisada pela parte vencedora do conflito, sem que jamais os derrotados possam expor suas opiniões. A chamada Guerra de Canudos, Revolução de Canudos ou Insurreição de Canudos foi na verdade, assim como a Guerra do Paraguai (1865-1870), um massacre promovido pelo Exército Brasileiro.
As peças de artilharia atolavam na areia fina do sertão, e a roupa vermelha dos oficiais, em contraste com o árido cenário nordestino, tornava-os alvos fáceis para os combatentes de Canudos.
O jornal ‘O Estado de São Paulo’ enviou o escritor Euclides da Cunha para cobrir o massacre de Canudos em 1897. As reportagens deram origem ao clássico da literatura brasileira ‘Os Sertões’, publicado 5 anos depois do fim do massacre, em 1902.
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