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By Ferramentas Blog

segunda-feira, 28 de março de 2011

JOIAS DA INTERNET - LIGEIRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCOLA DE CIRURGIA DA BAHIA


LIGEIRAS CONSIDERAÇÕES EM DERREDOR DA ESCOLA DE CIRURGIA DA CIDADE DA BAHIA, EM VIRTUDE DE CARÊNCIA DE FONTES PRIMÁRIAS MANUSCRITAS

(Disponível em Gaz.méd.Bahia 2008;78(2):153-154 Considerações sobre a Escola de Cirugia da Bahia 153 www.gmbahia.ufba.br)



Antonio Carlos Nogueira Britto
Instituto Bahiano de História da Medicina e Ciências Afins; Salvador, BA, Brasil

JOSÉ CORREIA PICANÇO
(BARÃO DE GOIANA)

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A gloriosa história da instalação primaz dos ensinos médico e superior na Bahia e no Brasil é tracejada em curtas considerações, porquanto a infinita ampulheta do tempo não admite exposição narrada por miúdo em derredor da épica criação primaz dos ensinos médico e superior na Bahia e no Brasil, no azo da solene celebração de duas centúrias em 18 de fevereiro de 2008, desde a criação da Escola de Cirurgia da cidade da Bahia, funcionando no Hospital Real Militar, situado no Colégio que pertencera aos extintos jesuítas. Desembarcou d. João e sua corte, às 5 horas da tarde de 23 de janeiro de 1808, tendo a nau Príncipe Real, que o conduzia, aportado à Baía de Todos os Santos ao meio dia de 22 de janeiro, sendo festivamente recepcionado pelo então governador, d. João Saldanha da Gama de Mello Torres Guedes de Britto, Conde da Ponte, e peloArcebispo dom frei Joseph de Sancta Escholasticae pelo povo, que viam na chegada do príncipe à Bahia relevante meio para o progresso da opulenta Colônia. Dias depois do desembarque do Príncipe Regente D. João, o Augusto Senhor anuía à solicitação do Conselheiro Dr. Jozé Correa Picanço, Cirurgião-Mór do Reino, ao depois Barão de Goiana, que viera com d. João, de Lisboa, a respeito da ponderação da indispensável criação de uma Escola de Cirurgia na cidade da Bahia. Destarte, o Príncipe Regente ordenou, e foi firmada em 18 de fevereiro de 2008, por d. Fernando Jozé de Portugal, ao depois Marquês de Aguiar, carta a d. João Saldanha da Gama Mello Torres Guedes de Britto, 6.º Conde da Torre, então Governador e Capitão-General da Capitania da Bahia, dando conta da régia resolução de instituir nesta cidade uma Escola de Cirurgia,que seria instalada no Hospital Real Militar, em prédio que fora dos  expulsos  inacianos. Volvidos  alguns  dias  desde a  instalação da Escola de cirurgia pela Carta Régia de 18 de fevereiro de 1808, Jozé Correa Picanço emitiu a Carta Régia de 23 de fevereiro de 1808, nomeando os dois primeiros professores para as cadeiras de que se iram instalar.
Foram indicados os cirurgiões-mores do Hospital Real Militar, instalado nas antigas dependências dos padres jesuítas, Jozé Soares de Castro, português, para lecionar lições teóricas e práticas de Anatomia e as de Operações Cirúrgicas  no Hospital Militar desta cidade; e ao cirurgião-mor Manoel Jozé Estrella, natural do Rio de Janeiro, para ensinar a Cirurgia especulativa no dito hospital. Destarte, a Bahia teve a honra de ser a sede do primaz estabelecimento de ensino superior: - a Escola de Cirurgia, que existiu por oito anos no prédio do antigo Hospital Real Militar, no Terreiro de Jesus. O curso era de quatro anos e a matrícula custava 6$400. Os praticantes, como eram chamados os alunos, deviam ser versados no idioma francês. Os estudantes que tivessem 60 faltas, pelo estado valetudinário, perdiam o ano, e os que não justificassem as ausências também eram eliminados, se houvesse oregisto de 20 faltas. Concluído o tirocínio, o praticante realizava a precisa prova, e, em sendo aprovado, proferia juramento aos Santos Evangelhos e era habilitado para cuidar da saúde pública. Tracejando o Barão de Goiana as normas para nortear os dois primeiros lentes, observa-se como era especulativo, verbal e teórico o incipiente ensino médico. “As praticas ou demonstrações sobre cada um dois objetos cirurgicos que se tiverem tratado se farão em uma das enfermarias que lhe serão franqueadas duas vezes por semana, sem, contudo, fazer reflexões à cabeceira do doente, mas si na sua respectiva aula, pois que o curativo pertence ao Cirurgião-Mor do Hospital, que só para isso tem atividade. A “Escola de Cirurgia” tinha como escopo formar “cirurgiões” – “cirurgiões formados” – para extinguir os “cirurgiões licenciados”, habilitados por “cirurgiões-mores” oficiais da junta do “Protomedicato” e foi instituída para formar “cirurgiões”, mas não formaria “médicos”. Somente estudando em Portugal, e outras faculdades de medicina da Europa, poder-se-ia graduar-se em “médicos”. Vários alunos se sobressaíram na Escola de Cirurgia da Bahia: Manoel Jozé Bahia, Jozé Alvares do Amaral (Lente de Cirurgia, Operações e Partos); Francisco Sabino Alves da Rocha Vieira (líder da revolução conhecida como a Sabinada, que eclodiu na província da Bahia em (1837); Antonio Jozé de Souza Aguiar, ao depois cirurgião-mor do Hospital Militar da Bahia; Francisco Gomes Brandão, ao depois Visconde de Jequitinhonha, notável político e membro do Parlamento do Brasil.




JOSÉ CORREIA PICANÇO ENTREGA A D. JOÃO VI  CARTA
SOLICITANDO A CRIAÇÃO DA ESCOLA DE CIRURGIA DA BAHIA

domingo, 27 de março de 2011

VOCÊ SABIA ? O GATO E A GRAVIDEZ

O GATO E A GRAVIDEZ

(Disponível em
http://guiadobebe.uol.com.br/gravidez/- Acesso em 20 de marçode 2011)

O que um simples gatinho pode trazer de ruim para a saúde da mamãe e da família? Alguns podem argumentar que esse indefeso animal não traz qualquer perigo. Ledo engano. Os gatos são potenciais transmissores da doença toxoplasmose.
Mas qual é a relação entre gato e toxoplasmose? E o que é toxoplasmose? Os gatos são hospedeiros de um protozoário chamado Toxoplasma Gondii. O gato infectado excreta as fezes e, ao contato de pessoas com essas fezes, pode ser transmitida a doença.
Para sorte nossa, se tomarmos alguns cuidados especiais, os gatinhos deixarão de ser tão perigosos. Existem outros hospedeiros do protozoário Toxoplasma como aves, anfíbios, peixes, répteis e outros mamíferos que podem transmitir a doença através do consumo de carne crua ou mal cozida.
É através da ingestão da carne crua destes hospedeiros ou o contato com fezes de outros gatos contaminados que os gatos sadios adquirem o protozoário Toxoplasma. Portanto, muito cuidado com a alimentação do bichinho!
Os oocistos (elementos infectados pela doença) das fezes dos gatos podem ser levados pelo vento e se depositarem em frutas, verduras e legumes. Por isso, a transmissão da toxoplasmose também pode ser feita através da ingestão de frutas, verduras e legumes mal lavados. Mais um motivo para lavar bem as frutas.
Depois de exposto à doença pela primeira vez, toda pessoa desenvolve imunidade contra o parasita e dificilmente torna a adoecer com toxoplasmose. Um exame de sangue pode dizer se a pessoa já adquiriu ou não a doença. A mulher que já tenha tido a doença antes da gravidez não desenvolve risco algum para o seu feto, pois já tem imunidade contra esse parasita.
Perigo, mamãe! - O problema está quando a Toxoplasmose atinge a mulher grávida que nunca entrou em contato com o parasita Toxoplasma, ou seja, a mulher que ainda não tem anticorpos formados contra ele.
A toxoplasmose é transmitida ao feto pelo sangue e pode acarretar morte fetal e abortamento, graves deficiências neurológicas, visuais e retardo mental. Caso a mulher grávida entre em contato com o parasita que causa a toxoplasmose, é necessário que ela receba tratamento com antibióticos urgentemente para evitar os possíveis ricos para o feto.
Não é por isso que a mamãe deve se livrar do gatinho de estimação que tem em casa. Gatos domésticos que não são alimentados com carnes cruas e não saem de casa (não tem como entrar em contato com fezes de outros gatos infectados ou comer animais que possam estar contaminados) não trazem risco algum de contaminação.
As mamães devem evitar fazer trabalhos de jardinagem onde é possível o contato com fezes de gatos contaminadas e se precisar fazer, fazê-lo com luvas e lavar bem as mãos depois.
As carnes devem ser consumidas bem cozidas e as frutas, verduras e legumes muitos bem lavados. As mãos também devem ser bem lavadas após manipular carne e vegetais crus. O leite bebido dever ser pasteurizado.
As futuras mamães não devem limpar as caixas de necessidades dos gatinhos. Estas caixas devem ser higienizadas diariamente se possível por outra pessoa.
Sabendo como evitar a toxoplasmose e de como cuidar do seu gatinho para que ele não contraia o parasita Toxoplasma, não haverá motivo para excluir o bichinho de estimação do cotidiano familiar.



 

VOCÊ SABIA ? UMA DUPLA INFERNAL

UMA DUPLA INFERNAL

*

Geraldo Leite


Há poucos anos a Agência Reuters inundou a mídia com a notícia de que as autoridades sanitárias dos Estados Unidos haviam determinado o  isolamento de um passageiro que poderia ter contaminado um avião com uma cepa de Micobacterium tuberculosis altamente resistente aos antibióticos e quimioterápicos e primeira linha e de segunda linha.
A notícia causou grande impacto, visto que já tínhamos conhecimento, desde o final da década de oitenta, da existência de uma estirpe de BK multiressistente (TP-MDR).  
Depois de muita discussão, os especialistas concluiram que a nova cepa, denominada  TB-XDR, era de fato resistente aos dois antibióticos de 1ª linha e três das seis drogas utilizadas na 2ª linha, o torna a luta mais demorada e muito mais cara. A cepa TP-XDR exige dois anos de terapia.
O que é pior, o fulcro do problema é a coinfecção TP/HIV, ambas as infecções imunodepressoras.
Intenficou-se, então, o Programa “Parceria STOP TB”.
A Parceria “STOP TB-BRAZIL”, foi lançada em 9 de novembro de 2004, contando inicialmente com 32 organizações. Hoje, o número é maior.
O “STOP TB BRAZIL” é uma instância colegiada, formada por membros titulares e suplentes, contando com participantes do Governo e da comunidade.
Em outubro de 2008, a Parceria Brasileira foi eleita representante da Região das Américas no conglomerado de Parcerias que reune mais de 160 países.
Uma das maiores autoridades em AID/TP é o Dr. Haileyesus, Coordenador desse conglomerado cujo objetivo é o combate as formas de tuberculose multirresistente, extensivamente resistente e a coinfecção TB/HIV.
O lema do Dr. Haileyesus é: “Os serviços de prevenção , diagnóstico e tratamento da tuberculose têm de ser núcleos de prevenção, diagnóstico e tratamento da AIDS e vice versa”.





 

quinta-feira, 24 de março de 2011

PRÊMIO PROFA. MARIA THERESA PACHECO

PRÊMIO PROFA. MARIA THERESA
MEDEIROS PACHECO




O Prêmio Profa. Maria Theresa Pacheco foi promovido pela Fundação José Silveira, o Instituto Geraldo Leite e o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues com a finalidade de homenagear a memória de tão expressiva mestra que teve sua vida integralmente dedicada à ciência.
O Prêmio tem por objetivo estimular o desenvolvimento científico entre profissionais das áreas médica e jurídica, e a estudantes do último semestre do curso de medicina ou de direito.
Sendo de âmbito nacional, neste primeiro ano da sua implantação, serão selecionados artigos científicos na especialidade de medicina legal com abrangência nas áreas de tanatologia, traumatologia, psiquiatria, antropologia e sexologia forenses, além de infortunística (medicina do trabalho – perícia médica).
As inscrições e a entrega dos trabalhos foram prorrogadas para o dia 30 de junho de 2011.
Maiores informações disponíveis nos sites da Fundação José Silveira (http://www.fjs.org.br/) e Instituto Geraldo Leite (www.institutogaraldoleite.com) ou através do telefone (71) 3504-5174 e do e-mail centrodepesquisa@fjs.org.br.



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REGULAMENTO
(RESUMO)


1-OBJETO-Homenagear a memória da Profa.Maria Theresa Pacheco e incentivar o desenvolvimento da pesquisa.
1.1-O prêmio, de âmbito nacional, é destinado a profissionais das áreas médica e jurídica, e a estudantes que estejam cursando o último semestre do curso de medicina ou direito, mediante apresentação de 3-A cada dois anos, a iniciar-se em 2011, será determinada uma área que regulará o prêmio e a apresentação do trabalho.
1.2-Para a primeira edição do porêmio a área escolhida será Medicina Legal.
1.4-A palavra trabalho é entendida como artigo científico (apresentando temas ou abordagens originais (do tipo relato de caso, comunicação ou nova prévia) de, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 15 (quinze) páginas, tamanho A4, corpo 12, tipo Times New Roman, entrelinhas 1.5, justificado, com exceção das citações de mais de três linhas e do resumo, que devem ser digitados em corpo 11 com espaço simples, em programa Word for Windows. Para construção do artigo, devem ser adotadas as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT –NBR 6022:2003 nas apresentações de artigos científicos impressos. Esta norma regulamenta os elementos que constituem o aartigo científico.
2-PRAZO DE INSCRIÇÃO E ENTREGA DOS TRABALHOS:
2.1As inscrições e a entrega dos trabalhos poderão ser realizadas a partir do   dia 22/11/2010 até o dia 30 de maio de 2011.
2.2-O Regulamento e a ficha de inscrição ficarão disponíveis para consuldtanos sites da Fundação José Silveira (www.fjs.org.br) e do Instituto Geraldo Leite (www.institutogeraldoleite.com).
2.3- Informações sobre inscrições poderão ser obtidas através do telefone (71) 3504-5174, ou através de e-mail para centrodepesquisa@fjs.org.br.
3-FORMA DE INSCRIÇÃO:
3.1-As inscrições e a entrega dos trabalhos poderão ser feitas na sede da Fundação José Silveira/Centro de Pesquisa, Ladeira do Campo Santo, s/n, Federação, Salvador, Bahia, em horário comercial, ou através desedex encaminhado para o endereço desta.
3.2-No ato da inscrição, cada candidato deverá manifestar, formalmente, sua plena, incondicional e irrecusável concordância com todas as cláusulas e disposições deste Regulamento, sem o que a inscrição não se completará.
3.3-A Fundação José Silveira encaminhará e-mail a cada candidato inscrito, confirmando sua inscrição e o recebimento do trabalho.
3.4-Findo o prazo de entrega dos trabalhos, não serão mais aceitos novos trabalhos, salvo os postados até a data de encerramento da entrega dos mesmos.
4-JULGAMENTO DOS TRABALHOS:
4.1-O julgamento ocorrerá em uma única etapoa, sendo que a avaliação dos trabalhos inscritos será feita por uma comissão julgadora composta de 5 (cinco) representantes, os quais sedrão nomeados pelas instituições patrocinadoras e parceiras, dentre as personalidades e/ou profissionais de renomada atuação nas áreas de saúde e jurídica.
4.2-Os trabalhos serão apreciados pela comissão, cabendo a esta, a seu livre e exclusivo critério, escolher o vencedor.
4.3-Caberá a Comissão definir os temas que serão objetos dos próximos prêmios.
4.4-As decisões da comissão são soberanas e não caberá recurso de qualquer espécie.
5-RESULTADO – DATA DE DIVULGAÇÃO:
5.1-O resultado do concurso será divulgado no dia 02 de setembro de 2011, devendo o vencedor ser devidamente comunicado.
6-PRÊMIO:
6.1-O vencedor do prêmio será contemplado com uma medalha Profa. Maria Theresa Pacheco, além da importância de R$ 10.000,00 (dez mil Reais).
7- ENTREGA DO PRÊMIO:
7.1-A premiação será realizado em sessão solene no Auditório do IBIT-Instituto Brasileiro da Tuberculose, Ladeira do Campo Santo, s/n, Federação, Salvador-Ba, na semana de comemoração do dia do médico, em horário a ser previamente divulgado.
8- DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS:
8.1-Com a assinatura da ficha de inscrição, e sob pena de não recebimento ou devolução do prêmio, se for o caso, o participante autoriza as instituições organizadoras e parceiras do Prêmio a, livremente e gratuitamente divulgar o trabalho por ele realizado, pelo período que desejar.
8.2-A divulgação poderá ser realizada, alivre critério das referidas entidades, em qualquer meio publicitário, como jornais, revistas, outdoors,etc.
8.3-Com a assinatura da ficha de inscrição o participante cede ao INSTITUTO GERALDO LEITE, FUNDAÇÃO JOSÉ SILVEIRA, INSTITUTO MÉDICO LEGAL NINA RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR, ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA, ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE MEDICINA, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DA BAHIA, ACADEMIA BAIANA DE EDUCAÇÃO, ACADEMIA DE EDUCAÇÃO DE FEIRA DE SANTANA, CLISA e a ACADEMIA DE CULTURA DA BAHIA todos os direitos autorais referentes ao trabalho apresentado.
9-DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS:
9.1-Os trabalhos concorrentes ao presente Prêmio deverão ser entregues, mediante inscrição, conforme disposto neste Regulamento.
9.2-Os concorrentes deverão entgregar cinco vias do artigo apresentado ao concurso, respeitando o quanto disposto neste Regulamento.
9.3-Após a divulgação do resultado do Prêmio, os trabalhos entregues pelos candidatos inscritos, exceto o do vencedor, estarão à disposição na Fundação José Silveira para devolução, pelo prazo máximo de 2 (dois) meses. Após este período, poderão ser destruidos.
9.4-Os dados omissos neste Regulamento serão decididos pela Comissão Julgadora.



LANÇAMENTO DO PRÊMIO PROFA.
MARIA THERESA PACHECO
FUNDAÇÃO JOSÉ SILVEIRA
SALVADOR, 21 DE OUTUBRO DE 2010
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CONCORRA








quarta-feira, 23 de março de 2011

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