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By Ferramentas Blog

sábado, 30 de abril de 2011

AVULSO- IRISMAR REIS DE OLIVIERA

 
IRISMAR REIS DE OLIVEIRA

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Graduado em Medicina, em 1978, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia.  Livre-Docente, pela mesma universidade, em 1995.
Formação em Psiquiatria pela Université René Descartes, em Paris, no ano de 1988 e em Terapia Cognitiva  pelo Beck Institute, na Filadélfia, em 1998.
Professor Titular de Psiquiatria do Departamento de Neuropsiquatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia e Chefe do Serviço de Psiquiatria do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos da mesma universidade.
Sua área de especialização é Psiquiatria Clínica e Psicoterapia Cognitiva, atuando principalmente nos seguintes temas: esqusifrenia, depressão, transtorno do déficit de atenção, hiperatividade, transtornos de ansiedade e transtornos alimentares.
Membro do corpo editorial dos seguintes periódicos: Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Revista Brasileira de Psiquiatria, Journal of Clinical Parmacy and Therapeutics, Clinics (S.Paulo), Revista de Psiquiatria Clínica, e Neurobiologia (São Paulo).
Artigos completos, publicados em periódicos, 78. Livros publicados, 2. Capítulos de livros publicados, 29. Resumos publicados em anais de congressos, 59. Resumos de artigos publicados em anais de congressos, 7. Participação em bancas examinadoras de mestrado, 7. Idem de doutorado, 3. Qualificação de doutorado, 3. Paarticipação em eventos, 3.

FONTE BIBLIOGRÁFICA:
Irismar Reis de Oliveira- Disponível em http://www.google.com.br /search?hl=pt-BR&q=irismar+reis+de+oliveira&meta=0&aq=IRISM AR. Acesso em 16 de maio de 2009.


Livro - Manual de Psicofarmacologia Clínica - 2ª/06
MANUAL DE PSICOFARMACOLOGIA CLÍNICA
AUTORES: Irismar Reis de Oliveira e Eduardo Pondé de Sena


AVULSO- IONE CRISTINA BARBOSA



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Graduada em Farmácia Bioqúimica, em 1976, pela Universidade Federal da Bahia, e em Medicina, pela mesma universidade, em 1985.
De 1987 a 1990, mestrado em Ginecologia e Obstetrícia, pela Universidade de Uppsala (Suécia). De 1992 a 1996, doutorado em Ginecologia e Obstetrícia, pela mesma universidade. Em   2004, Livre-Docente, pela Universidade Federal da Bahia.
Prêmios e títulos: em 1995, 2º melhor trabalho no 4º Congresso Norte-Nordeste de Reprodução Humana; e “Honra ao Mérito por Pesquisa Clínica”; em 1997, melhor trabalho (“estetoscópio de ouro”) no International Congresso of Gynecology  and Endoscopy, 26th Annual Meeting, em Seattle (Estados Unidos); em 2009, melhor trabalho no 3º Congresso Nordestino de Climatério e Ginecologia Endócrina.
Artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, 57. Capítulos de livros publicados, 5. Trabalhos completos publicados em anais de congressos, 92. Resumos publicados em anais de congressos, 14. Participação em bancas examinadoras de Livre-Docência, 1. Participação em eventos científicos de suas área de especialização, 387.

FONTE BIBLIOGRÁFICA:
Ione Cristina Barbosa- Disponível em http://buscatextual .cnpq.br /buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4730145J1. Acesso em 16 de maio de 2009.


UPSALA, SUÉCIA

UNIVERSIDADE DE UPSALA, SUÉCIA



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Uppsala é uma cidade que fica ao norte de Estocolmo, cerca de 70 km. Ela é conhecida por ser uma cidade universitária, assim como Lünd, porém, um pouco maior. Viajei nesse trem, que embora antigo, é confortável. Paguei 70 coroas para passagem Stockholm-Uppsala (aproximadamente 10 euros) e demorou 40 minutos para chegar.
Estacionamento de bicicletas: Fiquei impressionada com esse estacionamento. A amiga sueca que estava comigo, Susanna, disse que Uppsala é a cidade das bicicletas. Por ser universitária e relativamente uma cidade pequena, a maioria utiliza a bicicleta como meio de transporte.
O rio que NÃO é poluído: Esse rio corta a cidade. Ao passarmos por ele, minha amiga sueca disse que ele é um rio muito sujo. Daí eu perguntei: "Sério? Ele é poluído?" E ela respondeu: "Sim, as pessoas não nadam nele!" Daí eu disse que estava surpresa, afinal os rios, canais, lagos da Suécia são tão limpos. Contei que na frente do apartamento que moro tem um canal, mas está cheio de peixes e patos. Foi então que ela disse: "Ah! Mas esse daqui também tem peixes e patos. No verão tem até cisnes!" Foi então que disse: "Amiga, você está enganada. Esse rio não pode ser poluído!"rsrsrsrrs....
Catedral de Uppsala: Foi construída no século XIII e originalmente era usada para coroações dos reis da Suécia. Eu até tentei tirar uma foto dela completa, mas com mais de 100 metros de altura, ficou difícil! ;)

Essa parte curiosa me chamou a atenção. Tem uma coisa que os protestante são idênticos aos católicos...rs...A primeira imopressão que tive, foi que era um caixa eletrônico. Mas não é que bem na entrada da igreja tem uma máquina de DOAÇÃO. É só passar o cartão e colocar o valor. Nessa parte, talvez os protestantes estão ainda mais ligeiros.

Universidade de Uppsala: É uma instituição pública, a universidade mais antiga da Escandinávia. Ela pertence ao Grupo Coimbra, onde estão as universidades mais antigas e mais prestigiadas da Europa. Desde que cheguei a Estocolmo, escuto que a Universidade de Uppsala é a mais renomada da Suécia.

Minha amiga sueca disse que nunca tinha entrado nessa sala e que aquela devia ser uma área restrita onde os alunos não tem acesso. Parecia um anfiteatro, um lugar de conferências, enfim, não fui pesquisar o nome. Mas era uma sala linda, esse lustre parecia de filme medieval e em todas as carteiras existiam microfones e fones que deviam ser para tradução simultânea.
No caminho de volta a estação de trem, passamos pela Biblioteca Carolina Rediviva.
Castelo de Uppsala: Ele desempenhou um papel importante na história da Suécia, pois foi construído em um tempo em que a Suécia estava a caminho de se tornar uma grande potência na Europa. O Rei Gustav Vasa (aquele que está enterrado na Igreja da foto que postei) iniciou a construção do Castelo de Uppsala em 1549. Em 1630, o rei Gustav Adolf II anunciou a decisão de que a Suécia ia participar na Guerra dos Trinta Anos. Quando cheguei perto do castelo achei ele muito moderno para ser tão antigo. Os castelos da Irlanda eram sempre de pedra, cinza, e de repente esse castelo em tons salmão pastel??? Foi então que nos aproximamos de uma placa que fica logo na entrada com algumas explicações em sueco, que minha amiga me traduziu. O castelo foi seriamente danificado por um incêndio em 1702, sendo reduzido a uma ruína. A reconstrução levou muitos anos e ele ficou assim, meio moderno...rs...

Após o pequeno tour por Uppsala, passamos em uma cafeteria e compramos um chocolate quente para nos aquecer. A temperatura variava em 5 graus. Voltamos juntas para Stockholm, já que ela também mora no centro da cidade. Desta vez, viemos em um Trem de 2 andares, que eu tinha curiosidade de andar...rs...Mas o preço foi o mesmo que a ida, 70 coroas. O bilhete se compra em uma máquina, com cartão de crédito, bem próximo ao embarque. É tudo bem rápido e prático. Dessa vez a viagem durou apenas 36 minutos.





AVULSO- IGUARACYRA BARRETO DE OLIVEIRA ARAÚJO

 
Em 1981, ingressou na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, pela qual foi diplomada em Medicina, no ano de 1986.
De 1987 a 1989, especializou-se em Anatomia Patológica, na Universidade Federal da Bahia. De 1989 a 1991, realizou mestrado em Patologia Humana e Experimental, na UFBa. De 1993 a 1997, fez o doutorado em Hematologia, na Frie Universitat, Berlin (Alemanha), sob orientação do Prof. Harald Stein, especializando-se em Oncologia.
É Professora Adjunta do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia e efetua pesquisas sobre neoplasias malignas e oncovirus, linfomas e associação viral.
Artigos completos publicados em periódicos, 22. Trabalhos completos publicados em anais de congressos, 1. Resumos publicados em anais de congressos, 25. Resumos de artigos publicados em congressos, 2. Participação em bancas de mestrado, 6. Idem de doutorado, 3. Participação em eventos, na área de sua especialidade, 22. Organização de eventos, 2.

FONTE BIBLIOGRÁFICA:
Iguaracyra Barreto de Oliveira Araujo – Disponível  em  hdttp://w  ww.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=iguaracyra+barreto+de+ oliveira+araujo%2Bcurriculo+lattes&btnG=Pesquisa+Google&meta=lr%3Dlang_pt&aq=f&oq=. Acesso em 16 de maio de 2009.



AVULSO- IDÁLIA VIEIRA AZEVEDO SILVA




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Nasceu em 9 de julho de 1960, em Paramirim, Bahia, sendo seus pais Carlos  Silva de Azevedo   Carmelita de Magalhães Vieira Azevedo.
Em Paramirim fez o curso primário e o segundário, ingressando na Escola Bahiana de Medicina em 1980, pela qual foi diplomada em Medicina em 3 de dezembro de 1986.
Em 1987 iniciou o curso de Residência Médica, em Cardiologia, no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, da Universidade Federal de Bahia.
Durante o curso de Residência Médica, demonstrou grande interesse pela pesquisa, pelo que iniciou a publicação de seus primeiros trabalhos científicos, apresentados em congressos médicos  e periódicos especializados.
Concluido este período de aprendizagem, didicou-se à Ecocardiologia, realizando um estágio de dois anos na Fundação Bahiana de Cardiologia e no Hospital Português da Bahia.
Em 1991 iniciou o mestrado em Medicina Interna, na Universidade Federal da Bahia, concluindo-o em 1990.
Conquistou os títulos de especialista em Cardiologia e em Ecocardiologia.
A partir de 1997, iniciou intensa atividade no campo da prevenção de doenças cardiovasculares na Universidade Estadual de Feira de Santana, do qual resultou uma série de trabalhos apresentados em congressos e publicados nos Arquivos Brasileiros de Cardiologia.


De 2000 a 2004, participou do Projeto “Corações do Brasil”, estudo epidemiológico de âmbito nacional sobre fatores de risco para doenças cardiovascularaes, sob o patrocínio do FUNCOR e da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Pertence à Sociedade Brasileira de Cardiologia e às Regionais da Bahia e de Feira de Santana. É médica cardiologista da UNEB, à disposição da Universidade Estadual de Feira de Santana.





AVULSO- HUGO DA SILVA MAIA FILHO

  



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Diplomado  em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, em 1977.
Especialização em Ginecologia e Obstetrícia pelo Karolinsk Hospital (Suécia, 1978);  em Fertilidade, pela The American Fertility Society (1979;  em Ginecologia e Obstetrícia, pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Rio de Janeiro, 1996);  em Vídeo Endoscopia, pela Sociedade Brasileira de Videocirurgia (1997).
Residência Médica, pela Universidade Federal da Bahia (1980).
Aperfeiçoamento em Genética, pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (1971); em Hormonologia Feminina, pela Associação Baiana de Medicina (1972); em Introdução á Genética Humana, pela Sociedade Brasileira de Genética (1972); em Ginecologia, pela University of Maryland (1974) ; em Endocrinologia da Reprodução,  pela Universidade do Texas ( em 1975 e 1976); em Ginecologia, pelo West London Hospital (1978);  em Fisiologia da Reprodução, pela University of Edinburgh (1980); em Sterile Blood Serum,  pela Universidade Federal da Bahia (1983);  em Medicina Reprodutiva, pela John´s Hopkins University (1983);  em Fisiologia da Reprodução, pela University of Edinburgh (1980).
Atualmente é Professor Assistente da Universidade Federal da Bahia e diretor científico da Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina.
É detentor do  prêmio ABIFARMA”, 1973; “Honra ao Mérito pela Pesquisa Científica”, conferido pelo Congresso Norte-Nordeste de Reprodução Humana; “The Golden Hysteroscope” (1997, 1999 e 2000), oferecido pela Sociedade Americana de Ginecologia Laparoscópica
Pioneiro de apuradas técnicas histeroscópicas, foi o primeiro a utilizar, no Brasil,  o “Versapoint” para retirada de mioma.
Artigos completos publicados em periódicos, 64. Capítulos de livros publicados, 19. Trabalhos completos publicados em anais de congressos, 4. Resumos expandidos publicados em anais de congressos, 2. Resumos publicados em anais de congressos, 37. Artigos publicados em anais de congressos, 11. Participação em eventos na área de sua especialidade, 306.


FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
Hugo Maia da Silva Maia Filho – Disponível em http:// buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4284438U6. Acesso em 11 de maio de 2009
Hugo Maia Filho-  Disponível em Disponível em http://  http://www.anuariodesaude.com.br/medico_detalhes.asp? id=22.    Acessso  em 11 de maior de 2009.


    MENOPAUSA 
Dr. Hugo Maia
Por Rafaela Ribeiro - rafaela@portalibahia.com.br



A menopausa é um fenômeno biológico natural que atinge as mulheres. Nesta etapa, que costuma começar depois dos 40 anos, uma série de transformações acontece no corpo da mulher, afinal, a produção de hormônios do seu corpo começa a cair vertiginosamente. Ondas de calor, desconforto, queda da libido e desejo sexual, ou até depressão. Sõ muitos os sintomas -- e muitas as dúvidas. O ginecologista Hugo Maia Filho fala sobre os pontos principais da enopausa, esclarece mitos e fala sobre tratamentos para o problema.

Quando a mulher sente que está entrando no período da menopausa?
O primeiro sintoma é a falta da menstruação, é o que define a menopausa. Junto a esse sintoma, a mulher tem também ondas de calor; ela também sente uma perda da sensação do bem-estar e diminui a vontade de ter relações sexuais.
iBahia.com: Há uma idade média em que a mulher entra na menopausa?
Geralmente, a maior parte das mulheres brasileiras entram na menopausa entre os 40 e 55 anos. Tem mulheres com 42 que já estão na menopausa e tem mulheres com 55 anos de idade que ainda estão entrando.
iBahia.com: Existe uma relação entre o período em que a mulher tem a primeira menstruação até quando ela entra na menopausa?
Antes se pensava até que, se ela ficasse menstruada mais tarde, ela entraria na menopausa mais tardiamente. Eu creio que não. Ao contrario; às vezes, a mulher que começa a menstruar cedo, geralmente, entra na menopausa mais tarde. Porque menstruar cedo significa um bom sinal de saúde. O início da menstruação depende da saúde da mulher num todo. Se ela é muito magra, tem pouco peso, ela geralmente inicia a menstruação mais tarde. Existe uma relação direta nisso, mas a idade da menopausa está ocorrendo cada vez mais tarde porque a saúde da mulher está cada vez melhor.
iBahia.com: Existe algum fator que possa acelerar o processo da menopausa?
Existe, sim. Há tratamentos químicos, como quimioterapia para câncer, por exemplo, que pode destruir o ovário e fazer com que a mulher entre na menopausa mais cedo. Fatores também como a exposição à radiação (raio-X, por exemplo), o excesso de stress, podem contribuir para uma menopausa mais precoce. Na verdade, a idade da menopausa depende da saúde geral da mulher.
iBahia.com: O que acontece no organismo da mulher para que ela saia do período fértil e entre na menopausa?
Tudo acontece no ovário basicamente. A primeira coisa é que os óvulos desaparecem: a mulher entra na menopausa porque ela deixa de produzir óvulos. O ovário que tinha 400 mil óvulos quando ela nasce, não tem mais nenhum quando ela entra na menopausa. Ele, coincidentemente, com o desaparecer dos óvulos, deixa de produzir os hormônios e aí ela tem uma deficiência aguda; mais tarde ela tenta compensar essa deficiência produzindo, nos tecidos, os estrogênios. Mas a produção dos tecidos não é eficiente em todas as mulheres, algumas conseguem fazer isso bem, outras não. Tem mulheres que vão conseguir superar essa crise e passar a produzir estrogênios nos tecidos e tem outras que não. E estas vão ter que estimular a produção desses hormônios nos tecidos.
iBahia.com: Certas mulheres passam a produzir os hormônios estrogênios nos tecidos e outras não.  Essas mulheres que não produzem devem se submeter a algum tipo de tratamento?
As que não produzem os hormônios continuam tendo sintomas de deficiência. Elas se queixam da pele que vai atrofiando e que vai perdendo colágeno, da osteoporose que se instala, do risco de doença cardiovascular, dos sintomas de calor que persistem, ou seja, elas ficam se sentindo mal, mas algumas outras não. Por exemplo, um fator que aumenta a produção dos tecidos é a gordura. A gordura é uma glândula hormonal da mulher, por isso que as mulheres que possuem muita massa corpórea não precisam tomar tanto hormônio, já que eles são fabricados na gordura. O problema mesmo é a mulher magra. Na menopausa, existe uma tendência natural para engordar, não em excesso, porque o período faz com que a mulher produza mais gordura, para, dessa forma, a gordura produzir mais hormônios. A mulher que tem uma maior massa corpórea nesse período, tem menos risco de Alzheimer, tem menos risco de osteoporose, a pele é muito melhor, tem menos ondas de calor do que a mulher magra.
iBahia.com: O que provoca as ondas de calor que a mulher sente?
Perda de estrogênios. O cérebro depende do estrogênios, então, no momento em que ele deixa de ser produzido, há uma deficiência aguda. O cérebro responde jogando uma porção de substâncias que vão alterar a temperatura do corpo, e isso faz com que a mulher sinta mais calor.
iBahia.com: Já  que com a menopausa a mulher para de produzir óvulos, ela não corre mais o risco de ficar grávida?
Sem a produção desses óvulos ela fica totalmente infértil.
iBahia.com: Na reposição hormonal existe algum risco de a mulher contrair alguma doença?
Hoje, as mulheres com os estrogênios puros têm menos câncer de mama do que as mulheres que fazem reposição hormonal. O risco do câncer de mama com a reposição hormonal é quando ela usa o estrógeno com o progesterona artificial. Isso se usa cada vez menos. Hoje a reposição é feita a base de estrógenos com andrógenos, o que dá uma sensação de  melhor bem-estar. Hoje este método é complemente seguro, porque se mostrou que a reposição hormonal diminui outros canceres nas mulheres que são muito mais perigosos que o de mama, como o câncer de intestino. O hormônio não provoca o câncer; no máximo, em alguns tipos, ele acelera aquele já pré-existente e mesmo assim a mortalidade é mínima.
iBahia.com: A mulher que vai fazer uma reposição hormonal passa por algum tipo de tratamento ou exame?
Ela tem que fazer todo os exames de mama e de útero para assim fazer uma reposição que atenda a necessidade dela. Se ela quer melhorar a pele, os ossos, se quer melhorar sua sexualidade, quer diminuir as ondas de calor ou prevenir doenças ligadas ao envelhecimento. Primeiro a mulher decide o que quer para o médico adequar a reposição de acordo com a preferencia dela. É como um alfaiate que faz sua roupa: o médio determina a reposição sob medida para mulher.
iBahia.com: Quando a mulher entra na menopausa ela deve procurar um médico com mais freqüência?
Ela deve procurar com mais freqüência pelo simples fato de ela estar mais velha. Normalmente, é recomendável a mulher que faz reposição hormonal procurar um médico de seis em seis meses.
iBahia.com: As mulheres que ainda se encontram no período fértil, mas com uma idade mais avançada, podem fazer algum tratamento para diminuir os sintomas da menopausa?
Se ela ainda tem menstruações, tecnicamente ela ainda não entrou na menopausa, ela está na “perimenopausa”. Nesse período os sintomas que elas desenvolvem não são de uma deficiência estrogênica,  porque ela ainda tem menstruação. É da deficiência androgênica. Os valores androgênicos da mulher caem, nesse período, pela metade, e o que acontece é que ela perde o bem-estar, a disposição e a massa muscular. Nesse fase é possível fazer um tratamento. Recomenda-se uma reposição de hormônios que aumente os androgênios repondo testosterona ou então hormônios que melhorem a ação do testosterona, o mais utilizado é a tibolona.
iBahia.com: Esse período pode desencadear uma possível depressão?
Pode. A mulher tem muito mais depressão que o homem. A depressão se instala no período da perimenopausa, mas são casos leves e que podem ser tratados com uso de testosterona.

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

AVULSO- HELMA PINCHEMEL COTRIM

HELMA PINCHEMEL COTRIM


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Graduada, em 1975, em Medicina, pela  Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia.
Mestrado em Gastroenterologia pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia, em 1979.
Doutorado em Medicina, pela Universidade Federal da Bahia, em 1988.
Pós-Doutorado em Hepatologia, pela Universidade de Barcelona, Espanha (em 1991) e pela Stanford University, Estados Unidos (em 1997).
Professora Adjunta da Universidade Federal da Bahia.
Área de atividade: Esteato-hepatite não alcoólica, Doença Hepática Gordurosa não Alcoolica e Hepatites Virais.
Revisora do periódico Hepatology, de Baltimore (Estados Unidos).
Autora do melhor trabalho apresentado no VIII, IX, XI e XVI Congressos Brasileiros de Hepatologia.
Artigos publicados em periódicos, 46. Livros publicados, 1. Capítulos de livros publicados, 14. Resumos publicados em anais de congressos, 66. Resumos publicados em anais de congressos, 73. Apresentação de trabalhos, 89. Participação em bancas examinadores de mestrado, 30. Idem de doutorado, 12.  Qualificação de doutorado, 4. Participação em eventos científicos, na área de sua especialidade, 114. Organização de eventos, 5.


FONTE BIBLIOGRÁFICA:
Helma Pinchemel Cotrim-  Disponível em http://busc
atextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721462E0. Acesso em 11 de maio de 2009.




                                                                       
                                                       
                                                       
                                                                             http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1362&bih=595&gbv=2&site=search&tbm=isch&btnG=Pesquisar&aq=f&aqi=&oq=&q=HELMA%20PINCHEMEL%20COTRIM

                                                                                              

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Graduada pela FAMEB - UFBA, fez Residência Médica em Medicina Interna e Gastroenterologia no Hospital Professor Edgar Santos - UFBA, e Mestrado em Gastroenterologia pelo Instituto de Pesquisas e estudos em Gastroenterologia (IBEPEGE) em São Paulo. Em 1980 tornou-se professora assistente da FAMEB - UFBA, onde também concluiu o Doutorado em Medicina em 1988. Em 1991 realizou Pós-Doctor no Serviço de Hepatologia da Universitat di Barcelona-Espanha e em 1997 Pós-Doctor na Unidade de Hepatologia e Transplante de Fígado da Stanford University- Califórnia - EUA . Como Professora Adjunta da FAMEB desenvolve atividades de ensino, pesquisa e assistência médica. No Curso de Graduação ministra as disciplinas de Clínica Médica e Gastroenterologia. Tem atividades na Residência Médica em Gastroenterologia do Hospital Universitário Prof. Edgar Santos da UFBA. No Curso de Pós-Graduação em Medicina e Saúde (CPgMS) é Membro do Colegiado, responsável pela orientação de teses de mestrado e doutorado, e pelas disciplinas Tópicos Avançados em Hepatologia e Estágio Docente Orientado. Na área de pesquisa coordena uma linha de pesquisa em Esteato- Hepatite Não Alcoólica do qual participam alunos de iniciação científica e de pós graduação. Este projeto multidisciplinar tem gerado teses de mestrado e doutorado e publicações nacionais e internacionais.

AVULSO- GUILHERME SÓSTENES DA COSTA MONTAL

 
HOSPITAL SÃO RAFAEL
SALVADOR, BAHIA



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Ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Medicina, pela qual foi diplomado em 1982.
É pós-graduado em Pneumologia pela mesma universidade e em broncoscopia pelo Brompton Hospital (de Londres) e pelo Hospital Universitário de Barcelona.
É preceptor do programa de pós graduação em pneumologia, na Universidade Federal da Bahia.
Sua bibliografia inclui 55 trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais e 22 artigos publicados em revistas indexadas.
Coordena o Serviço de Pneumologia do Hospital São Rafael o qual atende pacientes com patologia pulmonar, quer a nível ambulatorial, quer a nível de internamento e cirurgia.
O Serviço é o único no norte e nordeste em condições de operar com pletismógrafo aclopado, sendo considerado referência para a região., Também realiza boncoscopias intervencionistas para retirada de tumores, colocação de prótese nas vias aéreas, além de outros procedimentos de igual complexidade.
A área de Medicina do Sono do referido Serviço é, de igual modo, considerada de alto padrão, sendo o único Serviço, na Bahia, em condições de utilizar polissonógrafos com capnógrafos e EEG acoplados.

FONTE BIBLIOGRÁFICA:
Guilherme Sóstenes Guanais. Disponível em http://www.anuari
idesaude.coj.br/medico_detalhes.asp?id=22. Acesso e m 11 de maior de 2009.

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Dr. Guilherme Montal coordena, atualmente, o Serviço de Pneumologia do Hospital São Rafael, que atende a pacientes com doenças pulmonares em níveis de emergência, ambulatorial, internamento e cirurgia. O serviço está dividido em cinco setores: o Setor de Função Pulmonar permite uma avaliação funcional completa dos pacientes com doenças pulmonares. No Norte–Nordeste é o único com um equipamento que contém um pletismógrafo acoplado, permitindo maior precisão nos resultados; no Setor de Broncoscopia, realizam-se as broncoscopias diagnósticas e terapêuticas. O Setor também é o único no Norte–Nordeste a realizar broncoscopias intervensionistas para retirada de tumores, colocação de próteses na via aérea e outros procedimentos, por via endoscópica, sem necessidade de cirurgias convencionais; a reabilitação pulmonar é um serviço essencial para recuperação, em todos os níveis (funcional, psicológico, fisioterápico e nutricional), dos pacientes com enfisema pulmonar e bronquite crônica, oferecido apenas pelo HSR na Bahia; a área de Medicina do Sono é uma das mais completas do país, única na Bahia a utilizar polissonógrafos com capnógrafos e EEG acoplados, que permitem melhor monitorização dos pacientes e diagnóstico preciso dos distúrbios respiratórios e neurológicos relacionados ao sono; nos Ambulatórios, cuidam-se dos pacientes com doenças do aparelho respiratório em geral, mas, devido à sua importância, existem alguns ambulatórios específicos para determinadas patologias, como asma, enfisema e doenças intersticiais pulmonares. Com uma equipe integrada, todos com pós-graduação em Pneumologia, e recursos de última geração, o Serviço de Pneumologia trata seus pacientes de forma humana e comprometida, seguindo a filosofia do Hospital São Rafael. O núcleo preocupa-se, ainda, em promover o ensino da pneumologia com alta qualidade para residentes e internos. A constante atualização de seu corpo médico, bem como a realização de pesquisas na área das doenças pulmonares, é importante indicador da excelência do serviço.
Dr. Guilherne Mointal é pós-graduado em Pneumologia pela Universidade Federal da Bahia e preceptor do Programa de Pós-Graduação possui pós-graduação em Broncoscopia pelo Brompton Hospital de Londres e pelo Hospital Univesitário de Barcelona.
É autor de 55 trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais e 22 artigos publicados em revistas indexadas