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By Ferramentas Blog

quinta-feira, 5 de maio de 2011

46- AVULSO ANTÔNIO CARLOS ALEIXO SEPÚLVEDA

 
ANTÔNIO CARLOS ALEIXO SEPÚLVEDA



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Filho de Claudelino Sepúlveda, fundador e redator chefe do periódico “Revista Médica da Bahia”.
Antônio Carlos Aleixo Sepúlveda, uma das figuras mais brilhantes da classe médica da Bahia, foi o introdutor da Cirurgia Plástica em nosso meio.
É Professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e de numerosas sociedades médicas do país, membro emérito do Colégio Brasileiro de Cirurgia e membro titular da Academia de Medicina da Bahia, onde ocupa a cadeira número 7, cujo patrono é o Prof. Antônio Borja.
Disse o epigrafado: “Confesso que, felizmente, na vida sempre fui mais aquinhoado de coisas boas. A mãe, que me educou com energia, mas, sobretudo, com bondade e amor, na observância do bem como atributo da felicidade. O pai, com quem apreendi, pelo exemplo, a ser médico.”
Aleixo Sepúlveda demonstrou, desde cedo, grande pendor para a medicina. Quando estudante, foi líder de classe, ocupando vários cargos, inclusive o de Vice-Presidente e Presidente da União dos Estudantes da Bahia.
Foi um dos mais operosos Presidentes do Conselho Regional de Medicina, cuja sede concebeu, construiu e consolidou.
Sua opção pela Cirurgia é fruto do convívio e da aprendizagem com diversos professores: Rodrigo Argolo, Johnes Seabra, Antônio Jesuíno dos Santos Netto, Luiz Augusto Santos Souza, Jaime Tavares e Matias Bittencourt. Inspirado em mestres tão ilustres, tornou-se cirurgião geral e ortotraumatologista.
Dedicou-se ao tratamento de queimados, deformados e mutilados, o que o levou à Cirurgia Plástica, fazendo-se discípulo caprichoso do Prof. Ivo Pitangui.
Da passagem de cirurgião geral para cirurgião plástico, além do Prof. Ivo Pitangui, muito contribuiu  o Prof. Renato Tourinho Dantas.
Competente, operoso e  profundamente ético, é, acima de tudo, modesto.
A modéstia o acompanhou em todas as etapas de sua existência, pelo que, em uma das últimas homenagens que recebeu, surpreso, exclamou:  “Nada fiz, fizemos; nada construí, construímos; nada criei, criamos”.


FONTE BIBLIOGRÁFICA:

Aleixo Sepúlveda, Antônio Carlos- Discurso de posse na Academia de Medicina da Bahia. Anais da Academia de Medicina da Bahia, volume 11, dezembro/ 1998. Salvador, Bahia.








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