281- PEDRO LUÍS CELESTINO
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Nasceu em Salvador, no ano de 1854.
Em 1883, ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia, onde colou o grau de Farmacêutico e, em seguida, o de doutor em Medicina (1885).
Sua tese inaugural versou sobre “Gangrena, sua etiologia e variedades”.
Em 12 de agosto de 1885 foi, após concurso, designado preparador de Química Mineral.
Em 13 de junho de 1893, foi nomeado, por concurso, lente substituto da Seção de Química Analítica e Toxicológica, História Natural Médica e Farmacologia. Em 1901, por força da Reforma Epitácio, foi transferido para a 3ª Seção ( Fisiologia e Terapêutica). Depois, em virtude da Reforma Rivadávia, passou para a cadeira de Química Médica. Finalmente, foi professor catedrático de Fisiologia, por concurso, em 1912.
Aposentou-se em 1916.
Foi professor catedrático da Escola Normal e do Liceu de Artes de Ofícios.
Dirigiu, durante algum tempo, a Escola Normal, onde demonstrou tirocínio grande tirocínio.
“Além da justa fama de ter sido um dos notáveis professores da nossa Faculdade de Medicina, foi, igualmente, o Dr. Celestino considerado pelos seus colegas um clínico de rara competência e dedicação plena aos enfermos, que lhe eram confiados” (Sá Oliveira, obra citada).
Faleceu em 1922.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
1. Freire de Carvalho Filho, José Eduardo – Notícia Histórica sobre a Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, 1909.
2. Sá Oliveira, Memória Histórica da Faculdade de Medicina da Bahia, concernente ao ano de 1942. Salvador, 1992.
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